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Pai, Tem Misericórdia de Mim

No livro do Evangelista Lucas, no capítulo 16, há a narração do ocorrido com dois homens: o rico e Lázaro. O rico, farto, abastado, que vivia no luxo. Lázaro, maltrapilho e com o corpo coberto de chagas. Ambos morreram. Primeiro o mendigo, e depois o rico. A alma do rico foi jogado ao fogo de onde viu acima dois homens. E reconheceu a Abraão, e o mendigo que estivera à porta de sua casa. Parece-nos que o homem conhecia pessoalmente o mendigo, pois chamou-o pelo nome quando pediu que Abraão o mandasse molhar, com a ponta de seu dedo, apenas a sua língua, pois estava atormentado pelas chamas.



Seu pedido, óbvio, foi negado, pois os que estavam no inferno não poderiam passar para o paraíso, e nem os que estavam no paraíso passar para o inferno. 


Então o rico fez outro pedido: que o mendigo fosse à casa de seu pai, e pregasse sobre a salvação aos seus irmãos, para que não fossem também lançados ao inferno. Este pedido foi negado, pois a terra estava cheia de pregadores da lei de Moisés.


O rico insistiu dizendo que a pregação não tinha sido suficiente, e que se um morto ressuscitasse, então eles haviam de crer e se arrepender.


Tal pedido também foi negado, pois se eles não criam na pregação dos profetas, igualmente não creriam mesmo que um morto ressuscitasse dos mortos.


A maioria absoluta da população do mundo acredita que tem uma vida agradável aos olhos de Deus, dizendo que não matam e não roubam, julgando-se dignos de poder compartilhar da mesma Glória dos que foram presos, açoitados, torturados, e mortos em nome de sua Fé Cristã. 


Acreditam piamente que basta ir à igreja uma ou duas vezes por ano, dar algumas esmolas, e seguir uma vida reta aos seus próprios olhos para que a vida após a vida seja no Paraíso.


O homem rico também pensava assim. Mas quando foi jogado no fogo do inferno, caiu em si, e viu que a sua vida tinha sido vivida somente para si mesmo, para a consecução de seus próprios objetivos, na perseguição do que acreditava que seria a felicidade, a sua egoísta felicidade. Ele viu que fechou seus olhos para os necessitados, passou por cima do direito e da justiça, desprezou a piedade e o perdão. Viu que nada mais esteve diante de seus olhos senão seus próprios interesses mesquinhos e egocêntricos. Viu o quanto de ódio e raiva guardou em seu coração. Mas percebeu tudo isto um pouco tarde demais... Então ele não reclamou do fato de estar de ali. 


E ele começou a crer no poder da oração, pois clamou dizendo: pai Abraão, tem misericórdia de mim. Creu que poderia se dirigir diretamente ao pai, sem intermediários, sem promessas, sem ter que pagar absolutamente nada pelo que pedia, e que poderia receber o que pedia. Mas já era um pouco tarde demais...


Também passou a crer na obra missionária, na necessidade que existe de que as pessoas saibam que não podem viver somente para si, e em caminhos tortos, pois em desacordo com a Palavra de Deus, por mais que acreditem que sejam os certos. E creu também que era necessário que hajam pessoas que vão e preguem sobre a redenção que Deus oferece, pois pediu que Lázaro fosse o missionário. Mas agora já era um pouco tarde demais.


E aquele homem creu na ressurreição dos mortos, e, talvez, não mais na reencarnação. Mas então já era um pouco tarde demais.


Um cristão perfeito: que orava e cria no poder da oração; que acreditava que era absolutamente necessário que as pessoas conhecessem o Evangelho do Arrependimento e da Redenção; que incentivava a obra missionária; e cria na ressurreição dos mortos e no julgamento dos últimos dias. Mas... já era um pouco tarde demais.


Amado, se você está lendo estas palavras ainda tem tempo de arrepender-se e converter ao Evangelho. Não deixe para quando for tarde demais.


Autor: Takayoshi Katagiri 

Nathan Pereira de 'Farias

Em tudo dai graças.

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