Iraque tem onda de violência contra cristãos
raque — Várias bombas atingiram casas onde vivem cristãos em Bagdá, no início de ontem, matando pelo menos 5 pessoas e ferindo outras 20, disseram funcionários do Iraque. Os ataques são uma mostra das ameaças enfrentadas pela minoria cristã, após um massacre em uma igreja na semana passada ter deixado 58 mortos, dos quais 56 eram cristãos. Militantes do Estado Islâmico do Iraque, um grupo extremista muçulmano que abriga a Al-Qaeda, reivindicaram os ataques e ameaçaram realizar mais atos violentos contra os cristãos do país. A polícia afirmou que as bombas explodiram perto de quatro casas que pertencem a cristãos, em distritos de maioria cristã da capital iraquiana.
Mísseis
Irã — O Irã pretende testar mísseis S-300 terra-ar fabricados pelo próprio país, após a Rússia recuar de um acordo para fornecer as armas, informou um alto comandante militar ontem. “Em muito breve nós testaremos mísseis de defesa aérea de longo alcance, incluindo S-300 iranianos”, disse o general Mohammad Hassan Mansourian à agência de notícias estatal IRNA. Em setembro, o presidente russo, Dmitry Medvedev, firmou um decreto cancelando as entregas de mísseis S-300 e outras armas para o Irã. A Rússia foi bastante pressionada pelos Estados Unidos e por Israel para não avançar na transação. As armas eram vistas como um fator a complicar qualquer ação militar contra o Irã por causa do controverso programa nuclear do país.
Preocupação
Paquistão — O governo do Paquistão expressou ontem “séria preocupação e forte desapontamento” com o apoio dos Estados Unidos a que a Índia tenha uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O Paquistão é um arquirrival da Índia e os países já travaram três guerras desde 1947, quando ambos ficaram independentes do Reino Unido. O governo paquistanês afirma que o apoio americano à Índia é “incompreensível” por causa das políticas de Nova Délhi no conflito do Estado indiano da Caxemira, onde a população, cuja maioria é muçulmana, deseja a independência e sofre a repressão das forças de segurança da Índia. O Paquistão afirma que a Índia conduz violações aos direitos humanos na Caxemira e ignorou resoluções mais antigas da ONU sobre a região.
Fonte:http://www.bemparana.com.br/index.php?n=162841&t=iraque-tem-onda-de-violencia-contra-cristaos
Mísseis
Irã — O Irã pretende testar mísseis S-300 terra-ar fabricados pelo próprio país, após a Rússia recuar de um acordo para fornecer as armas, informou um alto comandante militar ontem. “Em muito breve nós testaremos mísseis de defesa aérea de longo alcance, incluindo S-300 iranianos”, disse o general Mohammad Hassan Mansourian à agência de notícias estatal IRNA. Em setembro, o presidente russo, Dmitry Medvedev, firmou um decreto cancelando as entregas de mísseis S-300 e outras armas para o Irã. A Rússia foi bastante pressionada pelos Estados Unidos e por Israel para não avançar na transação. As armas eram vistas como um fator a complicar qualquer ação militar contra o Irã por causa do controverso programa nuclear do país.
Preocupação
Paquistão — O governo do Paquistão expressou ontem “séria preocupação e forte desapontamento” com o apoio dos Estados Unidos a que a Índia tenha uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O Paquistão é um arquirrival da Índia e os países já travaram três guerras desde 1947, quando ambos ficaram independentes do Reino Unido. O governo paquistanês afirma que o apoio americano à Índia é “incompreensível” por causa das políticas de Nova Délhi no conflito do Estado indiano da Caxemira, onde a população, cuja maioria é muçulmana, deseja a independência e sofre a repressão das forças de segurança da Índia. O Paquistão afirma que a Índia conduz violações aos direitos humanos na Caxemira e ignorou resoluções mais antigas da ONU sobre a região.
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